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Todos já ouviram falar que a língua portuguesa está passando por mudanças, as famosas "novas regras gramaticais", ou "normas gramaticais", como preferir. A partir do começo deste ano, 2009, elas já passaram a valer, embora a forma antiga ainda seja considerada correta, o que deixará de acontecer em 2012. Então, prepare-se para se aventurar no mundo da nova língua portuguesa! Começamos com a quantidade de letras do alfabeto. Agora, ele é formado por 26 letras, englobando as letras k, w e y que não faziam parte das letras de nosso alfabeto. Quem odeia a trema (¨) vai ficar satisfeito: ela finalmente foi banida. Não se preocupe mais em saber se seqüência tem ou não trema, a forma correta agora é sequência. A única excessão à regra fica reservada aos nomes próprios. Lembram-se do que são oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas? Oxítonas são palavras cuja sílaba tônica é a última sílaba da palavra, como por exemplo chá, azul, avental e assim por diante. Paroxítonas são palavras cuja sílaba tônica acontece na penúltima sílaba, como em amável, telefone, guardanapo, etc. As proparoxítonas são todas as demais palavras, sem excessão. Agora que relembramos o que elas são, vamos ver o que mudou: Paroxítonas terminadas em o duplo, como em vôo e enjôo, perdem o acento, tornando-se voo e enjoo, respectivamente. O mesmo vale para palavras terminadas em 'ee'. Outra mudança com as proparoxítonas acontece com as palavras antes acentuadas no ditongo aberto ('ei' e 'oi'): o acento agudo que antes existia deixa de fazer parte da norma culta, deixando palavras como idéia e heróica em sua forma plana, ideia e heroica. Com excessão do verbo poder e da preposição por, o acento diferencial de palavras homógrafas desaparece. Não se diferencia mais pára de para, por exemplo. A regra de utilização do hífen muda bastante. É esta talvez a parte mais complicada das mudanças para quem está acostumado a utilizar o português correto, mas levando-se em consideração que a aplicação correta do hífen normalmente não acontece, as novas normas tendem a simplificar a vida das pessoas que utilizam nosso idioma. Não se usa mais hífen em palavras com prefixo terminados em vogal, seguidos de r e s. Nesses casos, dobra-se a consoante. Exemplos: antirreligioso, antissocial e minissaia. o hífen, porém, se mantém em palavras cuja grafia da terminação do prefixo se repete no início da palavra, ou mesmo seu som. Em outras palavras, os prefixos hiper, super e inter continuam valendo em palavras que começam com a letra r, como em super-resistente. A mesma regra se aplica com prefixos que terminam em vogais e que são seguidos por palavra que começam em vogal (ou h, seguido de vogal). Exemplo: micro-ondas, anti-higiênico e pré-histórico. Notem que sem o hífen a pronúncia e mesmo a grafia ficam comprometidas. Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo que marcou o período neoclássico e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa. Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu. O termo romântico refere-se, assim, ao movimento estético ou, em um sentido mais lato, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.

 Subjetivismo Idealização Sentimentpalismo Egocentrismo Natureza interagindo com o eu lírico Grotesco e sublime Medievalismo Indianismo Byronismo

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