Plexo

Clasificado en Medicina y Ciencias de la salud

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  • Mão em Gota: Embora o nervo radial não inerve músculos na mão, sua lesão no braço pode causar grave incapacidade na mão. A limitação característica é a incapacidade de estender o punho em razão da paralisia dos músculos extensores do antebraço, todos os quais são invervados pelo nervo radial. A mão é fletida no punho e fica flácida. O sinal clínico característico da lesão do nervo radial é a queda do punho – incapacidade de estender o punho e os dedos nas articulações metacarpofalângicas. Em vez disso, o punho relaxado assume uma posição de flexão parcial em razão do tônus dos músculos flexores, sem oposição e da gravidade.
  • Mão em Garra: Resultante de uma lesão distal do nervo ulnar. A deformidade resulta da atrofia dos músculos interósseos da mão supridos pelo nervo ulnar. A garra é produzida pela ação sem oposição dos extensores e do músculo flexor profundo dos dedos.  A

A lesão do nervo na parte distal do antebraço desnerva a maioria dos músculos intrínsecos da mão. A força de adução do punho é comprometida e, ao tentar fletir a articulação radiocarpal, a mão é deviada lateralmente pelo flexor radial do carpo na ausência do “equilíbrio” proporcionado pelo flexor ulnar do carpo. Após a lesão do nervo ulnar, a pessoa tem dificuldade de cerrar o punho porque, na ausência de oposição, as articulações metacarpofalângicas são hiperestendias, e nao conseguem fletir o 4º e 5º dedos nas articulações interfalângicas distais ao tentar cerrar o punho. Além disso, a pessoa não consegue estender as articulações interfalângicas quando tenta retificar os dedos.

  • Mão de Benção(Benedição): Quando o nervo mediano é seccionado na região do cotovelo, há perda da flexão das articulações interfalângicas proximais do 1º e 3º dedos e enfraquecimento da flexão do 4º e 5º dedos. Também há perda da flexão das articulações interfalângicas distais do 2º e 3º dedos. A flexão das articulações interfalângicas distais do 4º e 5º dedos não é afetada porque a parte medial do flexor profundo dos dedos, que produz esses movimentos, é suprida pelo nervo ulnar. A capacidade de fletir as articulações metacarpofalângicas do 2º e 3º dedos é afetada porque os ramos digitais do nervo mediano suprem o 1º e 2º músculos lumbricais. Assim, quando a pessoa tenta cerrar o punho, o 2º e 3º dedos permanecem parcialmente estendidos.
  • Mão Simiesca:  deformidade na qual os movimentos do polegar são limitados à flexão e à extensão do polegar no plano da palma. Esse distúrbio é causado pela incapacidade de oposição e pela abdução limitada do polegar. O ramo recorrente do nervo mediano para os músculos tenares situa-se na tela subcutânea e pode ser seccionado por lacerações relativamente pequenas da eminência tenar. A secção desse nervo paralisa os músculos tenares e o polegar perde grande parte de sua utilidade.
  • Mão de Garçom: A lesão do tronco superior do plexo é notada pela posição característica do membro, na qual o membro fica ao lado do corpo em rotação medial.
  • Paralisia de Erb-Duchenne: Em virtude de lesões das partes superiores do plexo braquial, há paralisia dos músculos do ombro e do braço supridos pelos nervos espinais C5 e C6: deltóide, bíceps braquial e braquial. A posição clínica habitual do membro superior é de adução do ombro,rotação medial do braço e extensão do cotovelo. Também há perda parcial da sensibilidade na face lateral do antebraço.

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